"Diz-me coisas... Não leves a mal os meus "silêncios", mas editar três revistas, entre outras coisas menores, fazer uma pós-graduação, mudar de casa... não tem sido fácil! Quem paga, infelizmente, é a minha vida privada.
Enfim, tenho as prioridades todas trocadas. Mas esta vidinha é uma máquina infernal, onde não é possível abrandar. A única saída é sair daqui, parar de trabalhar... Coisa para a qual ainda não arranjei coragem."
Terra dos Pastéis, 5 de outubro de 2001
